Projeto Editorial LPP/UERJ

 

CONSELHO EDITORIAL

André Lázaro (LPP/UERJ e FLACSO-Brasil)

Antonio Carlos Ritto (IME/UERJ)

Carmen da Matta (LPP/UERJ)
Cláudia Gonçalves de Lima (LPP/UERJ)

Emir Sader (LPP/UERJ)

Felipe Queiroz (LPP/UERJ)

Floriano José Godinho de Oliveira (PPFH/UERJ)

Gaudêncio Frigotto (PPFH/UERJ)

Hindenburgo Francisco Pires (IGEOG/UERJ)

Maria Ciavatta (UFF)

Theotonio dos Santos (UERJ-UFF) (in memoriam)

Zacarias Gama (PPFH/UERJ)

 

CONSELHO CIENTÍFICO

Ana María Larrea (FLACSO/Equador)

Cláudio Suasnabar (UNLP/Argentina)

Dalila Andrade (UFMG)

Giovanni Alves (UNESP)

José Luís Fiori (UFRJ)

Laura Tavares (UFRJ)

Luisa Cerdeira (IE/Universidade de Lisboa)

Marise Nogueira Ramos (FIOCRUZ)

Roberto Agustín Follari (UNCuyo/Argentina)

Rolf Malungo (UFF)

Roseli Salete Caldart (ITerra/MST)

Rui Canário (IE/Universidade de Lisboa)

Valdemar Sguissardi (UNIMEP)

Vânia Motta (UFRJ)

 

 

E, se eu não existo, por que cobras de mim?

Neste livro, Letícia Chahaira analisa, de forma inovadora e criativa, os casos daquelas pessoas que são presas sem documentos e, quando soltas, continuam sem eles. Elas são presas como indocumentadas e libertadas como indocumentadas, como se essa situação fosse um destino nas suas vidas. Há, assim, uma invisibilidade cidadã e uma visibilidade punitiva.

A obra de Letícia confirma a grave violação dos direitos humanos cometida pelo Estado ao não cumprir seus deveres de reconhecer ao sujeito um direito subjetivo – que deveria ser garantido a todos –, quando exige a exibição de documentação para as atividades mais importantes, mas, ao mesmo tempo, não fornece esses documentos a uma parcela significativa de pessoas.

No entanto, o braço punitivo do Estado não hesita em prender o indivíduo e submetê-lo à sua repressão, mesmo quando ele é detido sem documentação que ao menos certifique sua identidade.

 

Organizador: Letícia Chahaira

Páginas: 160

Ano de publicação: 2023

ISBN: 9786588808740

O Ensino Médio no Brasil

 E sua (Im)possibilidade histórica

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O Ensino Médio é etapa de formação científica e cultural crucial na possibilidade, ou não, da conquista da cidadania política e econômica pela juventude. E essas dimensões estão relacionadas ao projeto de sociedade que se almeja para o país. Assim, esta obra é composta de textos que analisam os determinantes culturais, políticos, econômicos e legais que reiteram historicamente a negação do Ensino Médio para a juventude brasileira. 

 

Organizador: Gaudêncio Frigotto 

Páginas: 482

Ano de publicação: 2023

ISBN: 9786588286197

Lula e a Esquerda do Século XXI
Neoliberalismo e Pós-liberalismo no Brasil e na America Latina  
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Em sua segunda edição, este livro não é sobre Lula, não é uma biografia de Lula. Mas sim sobre Lula como principal dirigente político da esquerda no século XXI. Lula foi protagonista dos grandes acontecimentos e dos períodos políticos fundamentais do nosso tempo, fazendo com que sua trajetória seja o roteiro para a compreensão do mundo atual e das condições de luta da esquerda no século XXI.

 

Autor: Emir Sader 

Páginas: 240

Ano de publicação da segunda edição: 2022

ISBN: 9786588286111

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Nilcea Freire, mulher em movimento. Primeiro movimento: UERJ

Nilcea Freire, um nome na história do Brasil

 

Estas publicações são  parte da homenagem à professora NilceaFreire (1952-2019) que a Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) organiza. A Pró-reitoria de Extensão e Cultura(PR-3) e o Laboratório de Políticas Públicas (LPP) estão orgulhosos de apresentar esta coletânea para celebrar a trajetória e honrara memória da ex-estudante e primeira Reitora da UERJ.

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Soberania Alimentar

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O presente livro é uma obra completa. Ela surgiu num contexto de luta e servirá à luta dos povos pelo seu direito à alimentação e à qualidade de vida, sem comprometer as condições de produção e vida de futuras gerações. Numa sequência de quatro capítulos, todos devidamente interconectados e apresentados de forma didática aos leitores, o livro oferece o percurso que o autor seguiu para desenvolver suas ideias, até atingir suas conclusões, que estão dialeticamente apresentadas como se elas já estivessem presentes no início.

 

Autor: Joaquim Gonçalves da Costa.

Páginas: 767.

Ano de publicação: 2021.
ISBN: 978-65-88286-06-7.

Trabalho docente sob fogo cruzado - Volume II

Os artigos deste livro trazem à luz, em detalhes, aquilo que é parte da cultura escolar no Brasil. Não de qualquer escola, mas daquela onde se revelam as múltiplas estratégias da classe trabalhadora de se produzir; onde “experiências herdadas e partilhadas” se manifestam e pulsam contradições que, no encontro entre o tempo presente o futuro desconhecido, tecem a possibilidade da experiência transformada da classe trabalhadora. Experiência histórica que não pode ser simplesmente projetada, uma vez que é construída nos meandros e no paroxismo das condições precárias de renda e de realização profissional que acompanham o trabalho e o trabalhador, em especial o trabalhador docente, sujeito central desta obra. Seus lampejos de resistência alimentam a organização coletiva e as lutas frente a todos os negacionismos engendrados pelas estruturas capitalistas (texto extraído do prefácio).

 

Organizadores: Cláudia Affonso, Claudio Fernandes, Gaudêncio Frigotto, Jonas Magalhães, Valéria Moreira e Vera Nepomuceno.
Orelha: Ricardo Antunes.
Prefácio: Eveline Algebaile, Lia Tiriba, Maria Ciavatta e Marise Ramos.

Páginas: 504.

Ano de publicação: 2021.
ISBN: 978-65-88286-05-0.

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Influência da Música na Formação da Subjetividade Humana

 

A influência da música na formação da subjetividade humana percorre um caminho denso de imagens, poesia e consciência da desigualdade social que conduz os trabalhadores do campo para a cidade, dos amores deixados para trás, das lembranças do verde dos campos, do céu de estrelas, das águas dos rios, das agruras dos empregos na cidade e da vontade de voltar. É também a juventude que parte em busca das luzes da cidade: “em busca de emprego ou estudo [...] procuravam na educação formal novas perspectivas de vida”. (Gonçalves, 2020, p.65) A vida humilde e luminosa dos músicos trabalhadores se expressa nas letras incluídas ao longo da narrativa. É também um livro de relatos, de palavras vivas dos compositores, de memória e da história de seu cotidiano.

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Livro E agora, Brasil?

 

E agora Brasil. Capítulos de análise de conjuntura do Brasil. LPP-UERJ

E agora, Brasil? Que país teremos depois das imensas transformações negativas que a guerra híbrida nos impôs? Qual o futuro da nossa democracia? Como ficarão os direitos do povo?

Analistas e protagonistas do Brasil contemporâneo expõem suas preocupações, visões e perspectivas neste livro, que pretende contribuir para aprofundar os debates e favorecer a reconstrução da hegemonia de esquerda no Brasil. Dessa disputa, dependerá o futuro do Brasil, da sua democracia e do seu povo.

Esse livro pretende incentivar o debate sobre as enormes transformações regressivas que o Brasil sofreu ao longo da maior e mais profunda crise de sua história. Balanços e propostas de vozes diferentes propõem análises da situação atual do país e dos seus futuros possíveis.

 

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Estado, território e políticas públicas

Coleção Trabalho, subjetividade e políticas públicas, v. 2

A coletânea de textos desta obra tem como autoria os participantes da Rede de Pesquisador@s em Políticas Públicas, Estado e Formação Humana (REDE PPPEFH), certificada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) enquanto grupo de estudos, pesquisas e difusão de conhecimentos nos campos que se entrecruzam com as produções que realizamos nas áreas das Ciências Sociais e Humanas. Portanto, trata-se de um livro que tem em si uma organicidade pelo engajamento dos seus autores na militância em uma área específica e comum a todos: a educação.
Os autores da Coleção Trabalho, Subjetividade e Políticas Públicas, membros da REDE PPPEFH, que concluíram os seus estudos no Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (PPFH/UERJ) entre os anos de 2017 e 2018, apresentam o segundo volume: Estado, território e políticas públicas. Os capítulos aqui contidos foram desenvolvidos e aprimorados durante os estudos das disciplinas do referido programa de pós-graduação, que também nos inspirou para a escolha do nome desta obra. São exatamente seis textos que versam sobre o Estado, território, relações internacionais, acumulação capitalista, educação profissional e educação do campo.

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Duas décadas de políticas afirmativas na UFMG

Debates, implementação e acompanhamento

 

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Em tempos em que o poder constituído tem como projeto para a educação o desmonte não só de dispositivos democráticos reformistas e de amortecimento do choque de classes, como a Lei de Cotas, mas principalmente da educação pública como instrumento de promoção de cidadania; em tempos em que a autoridade máxima desse poder declara que “antes de construir é preciso destruir muita coisa”, a presente obra cumpre o importante papel de itinerário.
Duas décadas de políticas afirmativas na UFMG: debates, implementação e acompanhamento, volume 9 da Coleção Estudos Afirmativos, é organizado por Juliana Silva Santos, Natália Silva Colen e Rodrigo Ednilson de Jesus, e apresenta em seus artigos o percurso das lutas e discussões em torno das políticas afirmativas na UFMG, iniciadas antes mesmo da aprovação da lei federal nº 12.711/2012, conhecida como Lei de Cotas.
Nos artigos que contextualizam a disputa do momento dentro da história maior da luta do movimento negro no Brasil; ou que relembram as discussões acadêmicas e políticas em torno da adoção de ações afirmativas de recorte racial para universidades brasileiras; ou que tratam do ponto de vista da própria universidade como instituição, sobre a inclusão da temática racial nos cursos de graduação, são evidenciados o que se deseja destruir e esquecer: os movimentos de construção popular de políticas públicas pelo povo e para o povo. 
“O esquecimento também é uma forma de memória. / O seu vago porão / a outra face, oculta, / da moeda” – os versos de Jorge Luis Borges nos ajudam a expressar duas coisas: o sentido dialético do esquecimento, na medida em que o esforço do esquecimento e destruição serve ao que foi erguido nos porões do passado, e, em contraste, o sentido de memória e itinerário da publicação: informar o debate público e a ação política para que esses não se façam no escuro.
Em breve disponível para baixar gratuitamente.

Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia
Relação com o ensino médio integrado e o projeto societário de desenvolvimento

 

Os diferentes textos deste livro resultam da pesquisa sobre os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia (IFs) que, desde sua criação em 2009, expressam a mais ampla e significativa política no campo da educação pública, pela inclusão de novos sujeitos sociais até então excluídos: índios, quilombolas, pretos, pardos e jovens pobres. Uma opção, portanto, que confronta o estigma escravocrata e o DNA golpista da classe dominante brasileira, que teima em sustentar um projeto societário que mantém a estrutura social da casa-grande e senzala.

Justamente no ano de conclusão da pesquisa sobre os IFs, que analisa a relação do ensino médio integrado com o projeto societário de desenvolvimento social, econômico e cultural, a classe dominante deflagrou mais um golpe de Estado, marcado pelo cinismo parlamentar, jurídico e midiático, dando à farsa uma aparência de legalidade. O objetivo do golpe é claro: revogação de direitos, livre desregulamentação para o capital, entrega do que resta do patrimônio do país a grupos internacionais, em especial ao capital especulativo, preservando os privilégios de uma minoria a eles associada.

O sentido a que estamos submersos expõe de forma emblemática o que o sociólogo italiano Luciano Gallino define como projeto político da estupidez. Para esse projeto, não há sociedade e sua finalidade não são os seres humanos, nem seus direitos e necessidades. O fim é o mercado e o capital; e o meio são os seres humanos. A contrapartida é o desmanche, a liquidação da esfera pública, único espaço de possibilidade de direitos universais, e a interdição do futuro de gerações.

Barrar no todo e no detalhe esse projeto antissocial e anti-humano não é apenas uma tarefa política, mas sim uma interpelação ética.
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Educação Democrática: Antídoto ao Escola sem Partido

 

A coletânea, organizada por Fernando Penna, Felipe Queiroz e Gaudêncio Frigotto, dá seguimento ao seu volume complementar, "Escola 'sem' partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira". Enquanto este se propôs a analisar a esfinge que representa o movimento Escola sem Partido (EsP), aquele a critica levando em conta principalmente seu caráter antidemocrático e aponta a educação pública, laica e universal como o seu antídoto.

É formada por capítulos que analisam as manifestações do movimento EsP (seus discursos, slogans e conceitos) e as situam no contexto e na realidade brasileira: os atores que apoiam o referido movimento, suas ideologias e partidos. Os textos as confrontam e analisam com e por meio de áreas do conhecimento como pedagogia, história, direito, filosofia e sociologia, tendo em vista a produção de um sentido de conjuntura, e de apontamentos em direção a uma escola ciosa dos seus deveres previstos na Constituição de 1988, conquistada com a redemocratização.

 

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Se é Público, é Para Todos: Defender as Empresas Públicas é Defender o Brasil

O Projeto de Extensão Editorial do Laboratório de Políticas Públicas (LPP/UERJ) inaugura seu catálogo de 2018 com o lançamento de Se é Público, é Para Todos. O livro surge em um momento decisivo para o Brasil: de tentativa de avanço do ideário neoliberal, que interfere de forma agressiva na orientação das políticas sociais; e de proximidade das eleições gerais, conjuntura em que se impõe uma análise mais articulada sobre o que representa esse direcionamento econômico para o país.

É composto por quatro ensaios de intelectuais e profi ssionais que lidam com a questão público/privado cotidianamente. Os autores fazem um rastreamento de como se configuraram as gestões governamentais, desde o século passado até as duas últimas décadas, quanto aos modelos econômicos adotados em sua relação com as empresas públicas.

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Escola sem Partido:

Esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira

É com muita satisfação que o Projeto de Extensão Editorial Laboratório de Políticas Públicas (LPP/UERJ) apresenta seu segundo lançamento intitulado Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. A coletânea é organizada pelo Professor Gaudêncio Frigotto, uma das mais significativas referências intelectuais para se pensar o campo da educação e das ciências humanas e sociais na atualidade, tanto no Brasil quanto na América Latina.  

Escola “sem” Partido é composto por artigos de acadêmicos e estudiosos que analisam alguns dos múltiplos aspectos do Projeto de Lei Escola sem Partido. Abordado por diferentes prismas, os textos têm em comum o objetivo de ampliar a compreensão que se tem do movimento que dá origem ao nome "escola sem partido" e desvelar sua orientação ideológica, a de uma suposta neutralidade dita “sem” partido.

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Trabalho, subjetividade e formação humana

em tempos de reestruturação do capitalismo

O Projeto de Extensão Editorial Laboratório de Políticas Públicas (LPP/UERJ) apresenta mais um lançamento: Trabalho, subjetividade e formação humana em tempos de reestruturação do capitalismo. Este é o primeiro volume da Coleção Trabalho, Subjetividade e Políticas Públicas, organizado por Roberto Arruda, Doutorando do Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas e Formação Humana (PPFH/UERJ) e Professor da Faculdade de Educação e Linguagem (FAEL/UNEMAT). É resultado de uma produção coletiva do Grupo Rede de Pesquisador@s em Políticas Públicas, Estado e Formação Humana (REDE PPPEFH).

O livro conta com o prefácio do Professor Gaudêncio Frigotto, nome de importância nas pesquisas relacionas a trabalho, conhecimento e formação humana na atualidade. Está organizado em três partes, totalizando um conjunto de dez artigos, todos elaborados por autores e autoras em processo de doutoramento no PPFH/UERJ. Por esta razão, este volume consiste em um duplo exercício de produção do saber: a própria formação teórica, coletiva e individual, dos envolvidos, bem como o saber teórico enquanto gesto político, que visa estar junto à luta da classe trabalhadora e construir uma massa desubjetividade crítica em relação aos males das relações capitalistas vigentes.

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O Brasil que Queremos

 

 

 

O Brasil que queremos conta com a apresentação de Luiz Inácio Lula da Silva, que destaca algumas das metas alcançadas com seus dois governos e a continuidade que se deu com os da Presidente Dilma, tais como a redução da miserabilidade e o investimento em políticas sociais e de infraestrutura. E chama a atenção para o risco que a nossa nação corre, de retroceder para um conservadorismo que ameaça os projetos sociais voltados para as populações mais necessitadas e sua soberania. Por isso, deve-se pensar o Brasil, do presente e do futuro.


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Latinoamericana - Enciclopédia Contemporânea da

América Latina e do Caribe



A Latinoamericana: enciclopédia contemporânea da América Latina e do Caribe é uma obra pioneira, plural e tematicamente variada. Um instrumento fundamental de difusão e conhecimento de um espaço geográfico, social e cultural de dimensão muito maior do que a submissão com a qual foi historicamente identificado.


 


Publicações antigas

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